sexta-feira, 22 de julho de 2011

TIA LICA

Na minha história, memórias de Tia Lica.
Nas primeira lembranças
Um tacho de cobre na fazenda
uma colher de pau, requeijão quente
no inverno seco do mês de julho
o páiou, a fermentação da cachaça
os primos, minha Tia Lica
na cozinha na lida do cozido no fogão de lenha.
Outras lembranças me invadem
e claream a festa em Serra Branca
Tia Lica lá, chegamos cêdo de dia
na beira do rio descemos
fogueira forró a primaiada
os jogos as brincadeira, e a adolescencia
Nas idas e vindas Hospede-me em Casa de Tia,
por necessidade de trabalho.
Riamos muito, ativa e alegre minha anfitriã
querida abria seu coração para falar de família,
de vivencia, de amor, de construção de saudades
de histórias de Porteirinha de seus irmãos,
de minha mãe. Tia Lica só fazia me agradar
preocupoava em me esperar com meu prato preferido.
minha Tia Lica é um tesouro guardado
em mim, no meu sangue, é uma raíz
nas minhas estrururas, Um Anjo.
A missa no domingo, a fé, Tia Lica querida.
A Tia Lica minha eterna gratidão.

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